Programa Prato Cheio do Governo do Amazonas já serviu mais de 207,7 mil refeições para famílias de Parintins

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Por Redacao

Há mais de dois anos na ilha Tupinambarana, a unidade está atualmente localizada na rua Padre Francisco Lupino, no bairro da Itaúna 2

FOTO: Divulgação/SECOM

O restaurante popular do programa Prato Cheio do Governo do Amazonas, em Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus) já serviu mais de 207,7 mil refeições pelo preço simbólico de R$ 1 real, desde que foi implantado na cidade, em março de 2022. Para as famílias da região, esse apoio garante mais segurança alimentar e qualidade de vida.

O Prato Cheio é gerido pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e pela Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental (Aadesam). Ao todo, são 18 unidades localizadas na capital e 26 no interior do estado.

Neste ano, a unidade teve melhorias em sua estrutura e na capacidade de atendimento das famílias. A unidade está atualmente localizada na rua Padre Francisco Lupino, no bairro da Itaúna 2, com capacidade para 100 pessoas. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 11 às 13h. Os cardápios são preparados por nutricionistas e variam de acordo com o dia da semana.

O público do restaurante contempla segmentos em situação de vulnerabilidade, como desempregados, pessoas em situação de rua e trabalhadores informais.

Apenas em 2024, o restaurante popular já serviu mais de 53,4 mil refeições. Diariamente, são vendidas 400 refeições no local, preparadas por nutricionistas para garantir todos os nutrientes necessários para uma alimentação completa, balanceada e de qualidade.

Apoio para famílias

A titular da Seas, Kely Patrícia, destacou a importância e o impacto do programa na vida das famílias que frequentam o restaurante popular do Governo do Amazonas. “O Prato Cheio vai muito além de apenas fornecer alimento, porque também ajuda na economia da família. Uma pessoa ou uma família de cinco pessoas, que está em situação de vulnerabilidade, consegue se alimentar com todos os nutrientes necessários por apenas R$ 1 por dia”, disse a secretária.

A Kely Patrcícia acrescentou, ainda, que o programa também trabalha a educação, o empreendedorismo e o desenvolvimento sistêmico dos usuários. Em 2024, restaurantes e cozinhas populares do programa Prato Cheio tanto da capital quanto do interior tem realizado oficinas e cursos para os usuários, que vão desde panificação até a produção de artesanato.

Além disso, o Prato Cheio também é um posto de orientação do programa Crédito Rosa, voltado para mulheres empreendedoras, que promove a participação de técnicos do programa de financiamento, que vão ao local com objetivo de repassar informações para impulsionar e valorizar empreendimentos femininos.

“É um papel da assistência social não só fazer entregas, mas desenvolver a economia do local e dos indivíduos para que saiam da condição de vulnerabilidade. Quando criamos oportunidades de negócio, elas podem gerar renda, desenvolver habilidades e garantir a independência financeira dessas pessoas”, afirmou a secretária.

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