A Prefeitura de Manaus informa, por meio da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil (Sepdec), vinculada à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), que, neste sábado, 20/12, o bairro Redenção, na zona Centro-Oeste da capital, foi o mais atingido pelas chuvas, com 40 milímetros de pluviometria, conforme dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
O monitoramento pluviométrico aponta que outros bairros também apresentaram volumes significativos de chuva desde a madrugada: Jorge Teixeira (33,57 milímetros de água) e Puraquequara (32,66 milímetros). Embora o volume de chuva, não há registro de ocorrência até o momento.
A Defesa Civil alerta para o solo encharcado devido às chuvas ao longo dos últimos quatro dias, com acúmulo, no período, de 98,79 milímetros, no Puraquequara; 97,56 milímetros, no Colônia Antônio Aleixo, ambos na zona Leste; 76,8, no igarapé do 40, zona Sul, e 74,31, no bairro Redenção, zona Centro-Oeste.
As equipes de monitoramento e resposta da Defesa Civil Municipal estão de prontidão para atender possíveis chamadas, atuando de forma integrada com outros órgãos da Prefeitura de Manaus.
Em caso de emergência, a população deve acionar imediatamente a Defesa Civil pelos números 199 (ligação gratuita) ou (92) 98802-3547 (WhatsApp).
A Prefeitura de Manaus também orienta que os cidadãos se cadastrem para receber alertas oficiais por SMS, enviando gratuitamente o CEP da residência para o número 40199. O serviço é oferecido pela Defesa Civil Nacional e permite que os moradores recebam, em tempo real, informações sobre riscos de desastres e orientações preventivas.
A Defesa Civil reforça ainda que os moradores evitem se abrigar sob árvores durante as descargas elétricas, mantenham distância de postes e fiações e redobrem a atenção ao trafegar em áreas com histórico de alagamento.
As equipes seguem de plantão, em alerta máximo, acompanhando as condições do tempo e preparadas para realizar atendimentos de forma imediata em caso de necessidade.
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Texto – Divulgação/Semcom