Educação e saúde básica de Manaus passam por transformações históricas

Redação

As redes municipais de Saúde e Educação de Manaus estão passando por uma reestruturação nunca antes vista.

Em pouco mais de dois anos de trabalho da atual gestão – descontado o ano de pico da pandemia da Covid-19, já são 346 escolas reformadas, com algumas dessas construídas desde as fundações. Na saúde, são 78 unidades reinauguradas completamente novas.

As novas unidades, da saúde e educacionais, ganharam estrutura renovada: do telhado, piso ao mobiliário e equipamentos. Em muitos casos, os antigos prédios tiveram capacidade de atendimento ampliada.
Na educação infantil, a gestão do prefeito David Almeida dobrou a quantidade de vagas em creches: elevou a oferta de 5.104 para 10.208, investimento que reduziu significativamente o problema crônico e histórico de creches na capital amazonense.


HISTÓRICO
O resultado do investimento na ampliação de vagas e em programas que reforçam a qualidade do ensino foi o alcance de nota histórica no Índice de Desenvolvimento Básico da Educação (Ideb): 6,2 nos anos iniciais (5º ano) e 5,2 nos anos finais (9º ano).


RECONHECIMENTO NACIONAL
O investimento em novas UBSs fez com que os vazios assistenciais na cidade fossem reduzidos e a cobertura em saúde básica ampliada. Na atual gestão, esse percentual passou de 47,2% para 81,5%.
A melhoria resultou em reconhecimento nacional. Por sete semestres seguidos, a rede de saúde básica de Manaus foi eleita como a melhor entre as capitais brasileiras, segundo o ranking do Previne Brasil, do Ministério da Saúde.

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