Cristiano D’Angelo celebra 73 anos da escola Nossa Senhora de Nazaré e destaca a Lei que reconhece como Patrimônio Cultural a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré

Há 73 anos foi inaugurado em Manacapuru (distante a 98 quilômetros de Manaus), a escola Nossa Senhora de Nazaré, fundada pela missão dos padres redentorista do Brasil em 1946. A obra, concluída em 1951, tem traços característicos dos primeiros missionários católicos que atuaram na região.

A unidade foi reconhecida por meio da Lei nº 377, de 30 de dezembro de 1967, e está em funcionamento até os dias atuais.

“A escola é um ponto de referência admirável do nosso município, tem sido o lar de milhares de estudantes ao longo das décadas. Inicialmente possível graças aos recursos doados pela comunidade local e governamentais, podendo assim levar ensinamentos únicos de enriquecimento espiritual e educacional à comunidade local”, enalteceu o deputado Cristiano D’Angelo (MDB)

Patrimônio Cultural

O deputado estadual também destaca a Lei nº 6.631/23 de sua autoria que declara como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Amazonas, a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, também em Manacapuru.

Segundo Cristiano D’Angelo, a igreja é o cartão postal mais conhecido de Manacapuru, com grande presença na educação e na formação religiosa do povo manacapuruense, erguida com espírito de colaboração e solidariedade, destacando o importante reconhecimento de muita fé como patrimônio histórico e traz muita emoção de quem cresceu no município.

A Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré na cidade de Manacapuru, datada de 1907, situada na Praça 16 de julho, é um prédio importante que remonta à história da cidade. Seu altar, em forma de canoa sustentada por remos confeccionados em Pau-Brasil, foi usado na missa feita pelo Papa João Paulo II, quando visitou a região, em 1980.

“É uma honra, como munícipe de Manacapuru, poder prestar esta homenagem de reconhecimento à nossa Igreja Nossa Senhora de Nazaré como patrimônio cultural do Amazonas. É um momento histórico para toda a comunidade. Agradeço ao pároco Wellington Paiva e a todos os membros da paróquia pelo seu brilhante trabalho à comunidade”, concluiu Cristiano D’Angelo.

  

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