Campanha tem objetivo de reforçar a necessidade de práticas e técnicas corretas de higiene das mãos

FOTO: Mariana Monteiro/FCecon
A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCecon), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), realiza, nesta primeira semana de maio, a campanha de higienização das mãos e de adorno zero para reforçar, entre os servidores, as medidas de prevenção a infecções hospitalares na assistência ao paciente.
A campanha é realizada em alusão ao Dia Mundial de Higiene das Mãos, celebrado no dia 5 de maio, iniciativa criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Neste ano, o tema é “Luvas, às vezes. Higiene das Mãos, sempre”.
Na FCecon, a campanha é coordenada pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). Segundo a coordenadora da CCIH, Marielle Martins, a campanha tem como objetivo reforçar as necessidades da prática e das técnicas corretas de higiene das mãos.


“Estamos realizando as atividades e orientações durante os plantões para conscientizar as equipes quanto à importância de cada servidor na higiene das mãos, um ato tão simples que salva vidas, evitando as infecções hospitalares, que podem ser transmitidas por mãos contaminadas”, diz Marielle Martins.
Conscientização
As atividades misturam rodas de conversa, orientações técnicas, quiz e sorteio de brindes e são realizadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta e pediátrica, enfermarias, urgência e emergência, ambulatório, centro cirúrgico, nutrição, limpeza, no Centro Avançado de Prevenção ao Câncer do Colo do Útero do Amazonas (Cepcolu) e em outros setores assistenciais e de apoio.
“As atividades são educativas e lúdicas para sensibilizar os colaboradores sobre o tema deste ano. Uma das estratégias foi utilizar fantasias de bactéria, sabão, ‘bem‘ e ‘mal’, uma forma de reforçar que, mãos que não são higienizadas adequadamente, são um canal de transmissão de infecções aos pacientes”, explicou Marielle Martins.
Adorno zero
Outro tema abordado é a proibição de utilização de adorno em ambiente hospitalar, como brincos, anéis, cordões e relógios. A medida é prevista na Norma Regulamentadora (NR) 32, do Ministério do Trabalho e Emprego, considerando que adornos podem conter bactérias por horas ou meses, sendo canal de transmissão de doenças.
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