Centro Estadual de Convivência da Familia 31 de Março realiza palestra sobre violência contra a mulher para usuários

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Por Redacao

Programação vai acontecer durante o ‘Agosto Lilás’, mês de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres

FOTO: Ana Luiza Santos/Seas

Usuários do Centro Estadual de Convivência da Familia (CECF) 31 de Março, localizado no bairro Japiim, zona sul de Manaus, receberam, nesta segunda-feira (12/08), uma palestra sobre o combate à violência contra as mulheres. A turma que participou, com aproximadamente 30 pessoas, formada por homens e mulheres, faz parte do grupo de convivência “Vida e Saúde”.

O tema é referente ao “Agosto Lilás”, mês de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres, que tem como objetivo dar visibilidade ao tema e ampliar a divulgação sobre os direitos das mulheres em situação de violência, além dos serviços especializados para acolhimento, orientação e denúncia.

A programação conta com a palestra e dinâmicas em grupo, e acontece durante todo o mês de agosto, em todos os Centros de Convivência da Família e do Idoso. Entre os tópicos abordados estavam como a Lei Maria da Penha, tipos de violência e como denunciar.

De acordo com a supervisora técnica do centro, Vivian Silva, conhecer a Lei Maria da Penha e seus mecanismos é um papel importante no combate à violência contra a mulher.

“Ainda que exista legislações específicas de combate à violência contra a mulher, é importante que a população conheça esses mecanismos, consiga identificar sinais de violência e, principalmente, como denunciar e procurar ajuda. Além de receber essas informações, a ideia é que multipliquem entre seus familiares, vizinhos e amigos”, disse a supervisora.

FOTO: Ana Luiza Santos/Seas

Itália e Katiana Di Pace são mãe e filha e frequentam o 31 de Março há um ano e meio. Elas praticam pilates e participaram da palestra desta segunda-feira.

“Além do conhecimento, acredito que saímos daqui com o olhar mais atento e sensível para o que acontece ao nosso redor com outras mulheres. Isso é importante porque podemos conversar, oferecer ajuda e acolhimento”, afirmou Katiana Di Pace.

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