Prefeitura de Manaus atende comunidades ribeirinhas com logística fluvial na nova fase da operação ‘Cheia 2025’

Reporter da Cidade

A Prefeitura de Manaus, por meio do Fundo Manaus Solidária (FMS), deu continuidade, nesta quarta-feira, 16/7, às ações da nova fase da operação “Cheia 2025”, com foco na distribuição de cestas básicas, kits de higiene e limpeza, para cerca de 200 famílias atingidas pela cheia dos rios.

No total, 11 comunidades foram alcançadas, Bom Sucesso; Santa Rosa; Nossa Senhora do Carmo; Canaã; Nossa Senhora do Perpétuo Socorro; Nova Cesarea; Caramuri; Santa Luzia do Tiririca; Monte Horebe; Nova Esperança e Nova Vida.

Durante a entrega realizada na comunidade Caramuri, a presidente do Fundo Manaus Solidária, Viviane Lira, ressaltou a presença da gestão do prefeito David Almeida.

“A Prefeitura de Manaus sempre presente nas comunidades da mais distante a mais próxima. Hoje, nós atendemos 11 comunidades, 200 famílias. Iniciamos na comunidade Canaã, estamos finalizando agora tarde na comunidade Caramuri. É com muita gratidão de olhar nos olhos de cada família, de cada pessoa, e ver o quão ela está feliz de hoje ser atendida, ser acolhida, se sentir amparada e é isso que a Prefeitura de Manaus faz, ela ampara essa pessoa”, afirmou Viviane.

Com 2.264 famílias mapeadas pela Defesa Civil, sendo 1.694 em áreas urbanas e 570 na zona rural, a operação “Cheia 2025″ fortalece o trabalho humanitário iniciado ainda no período da subida dos rios.

A agricultora Josilene dos Santos, de 37 anos, contou que a cheia avança sobre a pequena roça que mantém com esforço. “Fico até emocionada de verdade, porque antigamente eu não tinha isso e hoje eu tenho. Então, hoje eu fico agradecida a Deus mesmo. Hoje, a gente tem isso, meus filhos têm essa oportunidade de receber isso da Prefeitura de Manaus”, finalizou.

A operação “Cheia 2025” vai entregar 5 mil cestas básicas, 4.100 kits de higiene, 2.265 kits de limpeza, 200 colchões e 8 mil litros de água potável em 37 comunidades, desde bairros como Educandos, Cachoeirinha e Colônia Antônio Aleixo até localidades ribeirinhas de difícil acesso, nos rios Negro e Amazonas. A logística envolve transporte terrestre e fluvial.

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Texto – Marcilene Frutuoso/Semcom

Fotos – Clóvis Miranda/Semcom

Disponíveis em – https://flic.kr/s/aHBqjCmPju

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